
Casos curiosos que geraram arbitragem cripto
UXLINK não foi a única a abrir porcentagens pra lá de estranhas em situações curiosas...
Leia maisVocê investe em cripto. E eles também.
Do campo ao garrafão, estrelas do futebol e da NBA já estão há tempos mergulhadas no universo cripto — e não estamos falando só de propaganda. Tem jogador recebendo salário em Bitcoin, tokenizando contratos e até virando embaixador de grandes exchanges.
Se você ainda acha que cripto é coisa de “nerd de computador”, melhor dar uma olhada nessa escalação.
Quando chegou ao PSG, Messi não recebeu só dinheiro: parte do salário veio em fan tokens — uma espécie de “ação digital” que dá benefícios e poder de voto aos torcedores.
Além disso, lançou sua própria coleção de NFTs, o Messiverse, reforçando que entende (e acredita) nesse novo mercado.
CR7 é parceiro oficial da Binance. Lançou coleções de NFTs com seu rosto, fez publicidade mundial e até já recebeu pagamentos ligados à plataforma. Quando uma das maiores lendas do esporte se envolve com cripto… não é só modinha.
Ambos jogadores do Golden State Warriors, decidiram em 2022 converter parte dos salários diretamente em BTC, via Cash App. Nada mal fazer uma cesta e já garantir uns satoshis na conta, né?
Curry virou rosto da FTX (antes da falência), comprou NFT do Bored Ape Yacht Club e sempre se mostrou entusiasta do setor. Apesar do episódio FTX, segue como referência na união entre basquete e Web3.
Tokenizou o próprio contrato da NBA. Isso mesmo: criou um ativo digital em que fãs podiam investir e lucrar conforme seu desempenho. Uma espécie de “ações do Dinwiddie”.
Ah, e ainda fundou projetos de tokenização focados em atletas.
O jovem armador do Indiana Pacers já se declarou investidor de Ethereum e NFTs. Costuma participar de fóruns sobre o tema e busca ativamente entender como usar blockchain no esporte.
Não é investidor, mas virou voz crítica do mercado: alertou sobre “bear traps” no BTC e já compartilhou opiniões sobre segurança nos investimentos cripto. Mostra que, mesmo de fora da quadra, continua ligado no jogo.
Mais do que só marketing, esses atletas estão investindo em tecnologia, descentralização e liberdade financeira. E arbitragem é justamente isso:
Assim como no esporte, o jogo da arbitragem exige reflexo rápido, disciplina e leitura tática. Não é só sobre “comprar e vender”. É sobre entender o fluxo, prever o movimento e… agir com confiança.
Se você admira esses jogadores dentro de campo ou na quadra, vale seguir o exemplo deles fora dela.
O mercado cripto não é só uma tendência — é o novo território de jogo para quem quer autonomia e inteligência financeira.
E se você quer entrar nesse jogo com as melhores ferramentas, a Arbimax te dá o passe certo.
Com análise, alertas, histórico e comparador de oportunidades, você toma a decisão com clareza e confiança.
Na arbitragem — como no esporte — quem pensa rápido, age certo e protege seu capital, é quem vence no fim.
UXLINK não foi a única a abrir porcentagens pra lá de estranhas em situações curiosas...
Leia maisConfira o que rolou em uma das melhores semanas do ano...
Leia maisEstamos testando a novinha...
Leia mais